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domingo, 16 de janeiro de 2011

Por que sem açúcar?



O açúcar é um fator antinutricional, que inibe a absorção de nutrientes, agride o intestino, causa desequilíbrio na microbiota intestinal, pode causar inflamações e estimular em excesso a insulina.
Além disso, está relacionado com a síndrome fúngica, pois é um dos principais alimentos para os fungos, que desencadeiam diversos sintomas, como hiperatividade e dificuldade de concentração, depressão, ansiedade, fadiga, enxaqueca, candidíase, micoses, acnes, doenças auto-imunes entre outros.
Como substituição, boas opções são adoçantes à base de 100% stevia, sucralose, frutose 100% natural ou mel. Porém, o ideal é ter um acompanhamento de nutricionista, para que esses profissionais possam indicar a melhor opção para cada pessoa, respeitando a individualidade bioquímica.
O rodízio entre os adoçantes dará maior segurança, pois se algum deles não for adequado para um organismo, terá menor probabilidade de causar algum problema à pessoa, por ser consumido em rotatividade.
Alguns adoçantes possuem sabor residual amargo, portanto deve-se testar os adoçantes, a fim de encontrar qual sabor é de maior agrado ao paladar.

Por que sem a soja em grão?



A soja é um alimento rico em nutrientes, porém esses só serão aproveitados pelo organismo se a soja for coagulada ou fermentada (como na culinária asiática: tofu, nato, missô, shoyu). Em outra forma ela é de difícil digestão, além de possuir muitos fatores antinutricionais, que interferem na absorção e utilização de nutrientes.
Assim, o uso freqüente e incorreto da soja pode causar sensibilidade a esse alimento, podendo causar maior formação de gases, diarréia, dor de cabeça, inchaço, eczemas, dermatite, alterações hormonais, aumento de peso e problemas na tireóide.
Deve-se tomar cuidado, pois muitos alimentos industrializados contêm soja, o que pode causar sensibilidade nas pessoas, sem elas perceberem que estão consumindo esse alimento frequentemente.

Por que sem o glúten?



O glúten é uma proteína presente no trigo, centeio, cevada e aveia. É de difícil digestão, por isso, pode estimular reações do sistema imune que poderão desencadear vários sintomas no organismo.
Existem algumas reações imunológicas pelas quais o glúten pode trazer problemas ao organismo. A mais conhecida delas é a que causa a doença celíaca, porém, o glúten também pode desencadear sintomas no organismo por outras reações imunológicas, principalmente as alergias chamadas tardias ou escondidas, nas quais é mais difícil relacionar o alimento como causador dor sintomas. Em todos os casos, é recomendado fazer uma dieta isenta de alimentos que contenham glúten, porém, no caso da doença celíaca o indivíduo precisa fazer restrição total do glúten, inclusive de produtos que tenham no rótulo a informação “pode conter glúten” ou mesmo “contém traços de glúten”. No caso das reações tardias, normalmente é necessária uma restrição mais radical nos dois a três meses iniciais, e depois, conforme a melhora dos sintomas, rodiziar os alimentos que contém glúten a cada 4 dias, em média.
A doença celíaca causa uma diminuição da capacidade de absorção de nutrientes no intestino. Os sintomas mais comuns são diarréia crônica, esteatorréia (fezes gordurosas), cólicas abdominais, perda de peso, entre outros.
Já a sensibilidade ao glúten (ou intolerância/alergia tardia) pode se manifestar por um ou mais sintomas, tais como: constipação alternando com diarréia, cólicas e distensão abdominal, dores articulares e musculares, inchaços, “formigamento” e diminuição da sensibilidade dos membros, pele seca, grande queda de cabelos, hiperatividade, distúrbio de concentração, hipoglicemia, depressão, problemas na tireóide, infecções urinárias, dores ou incomodo nas pernas, principalmente na hora de dormir, osteopenia ou osteoporose em adultos jovens ou crianças, dificuldade de crescimento e/ou de fortalecimento muscular, anemia constante não responsiva à suplementação de ferro entre outros.
A sensibilidade ao glúten pode ocorrer pela falta da enzima capaz de digeri-lo, pela ação do glúten como um citotóxico, ou ainda pela ação da lectina (proteína ligante de açúcares), causando aglutinação de células, que causam agressão às vilosidades intestinais.
Nesse caso, os alimentos fontes de glúten devem ser substituídos por alimentos de equivalência nutricional e energética (farinha de arroz, fécula de batata, polvilho doce e azedo, fubá, amido e farinha de milho, tapioca, farinha de mandioca, amaranto, trigo sarraceno, araruta, quinua) por um determinado período (sempre com acompanhamento de nutricionista), e após esse período, é possível consumir o glúten em rotatividade com os outros alimentos, controlando os sintomas.
A aveia, por conter pequena quantidade de glúten, aparece em algumas receitas, mas as pessoas que precisam seguir uma dieta restrita terão opções de substituição. Na maior parte dos casos, as pessoas que tem reações tardias ao glúten, podem consumir a aveia a cada 3 a quatro dias.

Por que sem leite?



A intolerância á lactose é comum e muito conhecida entre a população, e pode causar transtornos gastrintestinais. Porém, a lactose não é a principal causa de doenças sistêmicas que tem relação com o leite. As maiores responsáveis são as proteínas de difícil digestão presentes em alta quantidade no leite de vaca, sendo a mais prevalente a caseína e, principalmente, a beta-lactoglobulina, pois nosso organismo não apresenta enzima capaz de digeri-la. Essas proteínas provocam inflamação na mucosa intestinal, facilitando a passagem de macromoléculas e metais tóxicos, prejudicando a absorção de nutrientes, e causando diversos transtornos no organismo.
A sensibilidade às proteínas do leite tem relação com diversos sintomas, como: renite, sinusite, bronquite, otite, dermatite, amigdalite, gastrite, esofagite, aumento de resistência à insulina, refluxo, inchaços, constipação intestinal, enxaqueca, fadiga, artrite reumatóide, falta de concentração, dislexia, hiperatividade, ansiedade e depressão.
É importante lembrar que as sensibilidades a todos esses alimentos não ocorrem pela presença da substância no organismo, mas sim pelo consumo freqüente, gerando processos somatórios, que desencadeiam sintomas.
A manteiga, apesar de ser feita com o leite, é feita de gordura dele, e não com a parte protéica, por isso algumas receitas têm a presença de manteiga como ingrediente, podendo ser substituída por outras gorduras se necessário.

MARGARINA X MANTEIGA



MARGARINA x MANTEIGA
"...o fato de não conter colesterol não faz a margarina um produto mais saudável que a manteiga. Na realidade ela pode aumentar o colesterol. A margarina é uma gordura vegetal que precisa ser hidrogenada artificialmente para ficar sólida como a manteiga. Nesse processo de hidrogenação, a gordura vegetal forma uma substância chamada ácido graxo-trans, que é altamente tóxico e ajuda a aumentar o colesterol tanto quanto a manteiga. A margarina, ainda, provoca outros problemas, pois interfere na síntese de prostaglandinas. Por isso, se existisse um código penal no organismo, o uso de margarina seria considerado um crime, já que o consumo de gorduras hidrogenadas provoca um bloqueio das substancias que têm ação vasodilatadora, ativam as reações antiinflamatórias, ajudam no controle da pressão arterial e garantem o funcionamento imune, entre outros benefícios. Foi próprio Food and Drugs Administration (FDA) [equivalente americano da nossa Vigilância Sanitária] que criou a margarina. A intenção era lançar um produto para substituir a manteiga e seus malefícios à saúde, por se tratar de uma gordura animal. Mas logo depois se descobriu que a margarina era ainda pior. A manteiga realmente tem aspectos negativos, porque pode de fato aumentar o colesterol, mas apresenta um aspecto positivo importante, sobre o qual pouco se fala. A manteiga possui ácido butírico, substância que ajuda a prevenir o câncer intestinal."

PÓVOA, Hello. A Chave da Longevidade - Editora Objetiva - 2000, página 123. O Dr. HELION PÓVOA é precursor da medicina ortomolecular no Brasil e um dos maiores especialistas na área de nutrição e bioquímica. Com longa experiência clínica, tem mais de 200 trabalhos publicados no exterior, é membro da Academia Nacional de Medicina, pesquisador da Fiocruz e professor de Nutrição em Harvard (EUA).

MANTEIGA é saudável?
Ah, manteiga! A gordura à moda antiga. O acompanhamento perfeito para uma batata assada. Comidinha amiga. Cremosa, saborosa e absolutamente deliciosa numa torrada. Mas, manteiga é saudável?
Eu comecei escrevendo um artigo sobre porque manteiga é saudável, e rapidamente me dei conta que os méritos da manteiga vão muito além de um único artigo para descrever tão controverso assunto (neste post do Crianças da Cozinha eu juntei dois artigos do The Nourished Life e traduzi juntos). Afinal de contas a maioria de nós ouviu durante anos que a manteiga estava no topo da lista do “não coma”. É preciso muito mais do que um único artigo num blog para desfazer anos de propaganda contrária.

A manteiga é saudável? Benefícios do ácido butírico
Então hoje vou começar falando do ácido butírco. A manteiga é a fonta alimentar mais rica nessa substância (3 a 4%), um ácido graxo de cadeia curta que é comprovadamente muito benéfico à nossa saúde.

Ácido butírico e a saúde metabólica
Um estudo muito interessante demonstrou os benefícios do ácido butírico em ratos. Os pesquisadores notaram que os ratos alimentados com ácido butírico foram capazes de reverter diversos males metabólicos perigosos. Os ratos que receberam ácido butírico em duas dietas eram mais magros e não tinham tendência a comer em exagero. Eles também apreentaram taxas mais baixas de colesterol, triglicérides e melhores níveis de insulina – todos apontando para uma melhor saúde metabólica e risco diminuído de desenvolverem doenças metabólicas.

Ácido butírico e a saúde intestinal
Os intestinos na verdade usam o ácido butírico como fonte de energia. O ácido butírico demonstrou ser eficiente no combate a doenças como colite ulcerativa e doença de Crohn. Isso porque seus ácidos graxos de cadeira curta ajudam a restaurar a integridade dos tubos intestinais, também reduzindo inflamações.

Ácido butírico e câncer
Estudos demonstraram que o ácido butírico tem a habilidade de transformar células cancerígenas em células normais. Isso é um fato único, já que em geral as substâncias anti câncer matam células e não as regeneram. O ácido butírico entretanto parece preservar a vida da célula, normalizando a sua função.

A manteiga é saudável?
No fim das contas o grau em que um alimento é saudável ou não para cada pessoa depende das características, tolerâncias e intolerâncias individuais de cada organismo e nas necessidades dietéticas de cada um. Em outras palavras, a quantidade de manteiga que você precisa depende do seu organismo. Mas após essa leitura, a manteiga oferece diversos benefícios à sua saúde. Espero que você posa aproveitar todo o sabor e benefícios que a manteiga tem a oferecer.
Referências:http://diabetes.diabetesjournals.org/content/58/7/1509.abstracthttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1612357http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18346306http://www.ralphmoss.com/html/tributyrin.shtml
Você já está comendo sua porção diária de manteiga? Acima nós exploramos os benefícios do ácido butírico contido na manteiga, e agora vamos falar dos benefícios da vitamina A, também contida na manteiga.

A manteiga é saudável? Benefícios da vitamina A
Weston A. Price concluiu que a vitamina A é um componente em falta nas dietas modernas em comparação com dietas de culturas tradicionais. ele notou que os povos que consumiam alimentos tradicionais consumiam infinitamente mais vitamina A que pessoas que viviam nas grandes cidades, no “modo de vida moderno”. A seguir apenas alguns dos benefícios da vitamina A:
· A vitamina A é um poderoso antioxidante, o que quer dizer que nos protege dos danos causados por radicais livres.
· A digestão das proteínas é facilitada pela vitamina A.
· A vitamina A melhora a saúde dos ossos.
· A vitamina A tem importância vital na saúde da tiróide.
· De acordo com a Dr. Campbell-McBride em seu livro Gut and Psychology Syndrome, a vitamina A é também crucial na saúde intestinal.

Mas eu obtenho a minha vitamina A das cenouras!
Será? A forma original da vitamina A nas cenouras (e em outras plantas) é o beta-caroteno – precursor da vitamina A. O nosso corpo não consegue usar o beta-caroteno em sua forma original, ele precisa ser convertido numa forma mais aproveitável de vitamina A. E nem todo mundo pode realizar essa conversão facilmente. Em particular bebês, crianças, idosos, diabéticos e aqueles com função tióide fraca podem não ser capazes de fazer tal conversão apropriadamente. A vitamina A presente nos alimentos de origem animal está numa forma imensamente mais biodisponível.

Vitamina A e manteiga: o par perfeito
A vitamina A é uma vitamina lipo-solúvel, o que significa que é preciso gordura para que seja completamente aproveitada. Isso faz da manteiga um alimento verdadeiramente sinérgico: combina vitamina A e importantes ácidos graxos num único pacote.
Quer mais uma razão para amar a vitamina A na sua manteiga? É tremendamente deliciosa!! Vamos ser sinceros: não é muito apetitoso para muitas pessoas a idéia de comer carnes de órgãos e frutos do mar (ambos são excelente fonte de vitamina A). A manteiga entretanto é um alimento que a maioria das pessoas gosta, e muito. É fácil de espalhar no pão caseiro, ótima para preparar ovos mexidos, misturar no purê de batatas, ou da forma que você gostar mais.

A melhor manteiga quando se trata de vitamina A
Talvez você já tenha ouvido falar: a manteiga produzida a partir do leite de vacas criadas soltas em pasto é muito mais rica em vitamina A do que aquela de vacas criadas em confinamento, à base de ração. Eu descobri que que a maioria das manteiga comerciais têm cerca de 6% das recomendações diárias de vitamina A. já as mantigas artesanais, provenientes de leite de vacas soltas a pasto contém em torno de 8%, podendo chegar a 10% das recomendações diárias de vitamina A, dependendo da sua origem. Então lembre-se: você faz seu dinheiro valer muito mais quando opta por comprar uma manteiga melhor, orgânica de preferência – ela é mais cara, mas uma vez que ela é melhor para sua saúde, você economiza em remédios em incômodos.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Não se engane com a coca-cola light plus!



O que é importante saber é que coca-cola light plus é igual a coca-cola light, com todos as suas desvantagens: uso de adoçantes que não fazem nada bem à saúde, pH baixíssimo o que aumenta a perda de cálcio e enfraquece os ossos, alto poder inflamatório, enfim...
O que a empresa quer é retomar o lugar que vem perdendo no mercado, já que as pessoas estão cada vez mais a par da importância de uma alimentação saudável. Adicionando vitaminas e minerais a coca-cola espera convencer o público de que seu produto é saudável, o que não é verdade.
Como vocês leitores já estão cansados de ler, as vitaminas e minerais contidos nos alimentos in natura são melhor utilizados do que a de qualquer produto industrializado. Não dá para imitar a natureza! Além disso, um alimento que contém B6, também contém várias outras vitaminas como B12, ácido fólico, B1, B2, B3 e uma combinação de vários minerais, que atuam sinergicamente, juntinhos em prol da nossa saúde.
Um produto não saudável não se torna saudável apenas porque foi adicionado de algumas vitaminas e minerais.
Assim, ao meu ver, a única melhoria é que o produto passou de 350mL para 310mL. Mesmo assim é meio perigoso. Eu nunca vi ninguém comendo 4 maçãs de uma vez, mas conheço várias pessoas que tomam fácil 1,5L de refrigerante ao dia. Qual é a chance dessa pessoa consumir uma dose acima da recomendação? Bem, ainda não peguei o rótulo mas li em alguns sites que uma lata do refrigerante fornece 23% da recomendação diária dos nutrientes adicionados ao refrigerante.
Assim, com 4 latas + os nutrientes fornecidos normalmente na dieta, as doses necessárias são ultrapassadas com muita facilidade. Por isso, se você não toma refrigerantes normalmente não comece só porque o produto foi adicionado de sei lá o que, e se você já toma vá reduzindo e deixe apenas para o dia da pizza!E a B12? Há a B12 está disponíveis nas carnes vermelhas, no ovo, nas algas e, caso necessário, nos suplementos. Nada de refri!

Diferença entre: Linhaça marrom e linhaça dourada




Você a diferença entre linhaça MARRON e a DOURADA?

A linhaça é originária da Ásia e é cultivada em todo o mundo. É uma planta que varia de 30cm a 130cm de altura, apresenta talos eretos, folhas estreitas e flores de coloração vermelha, azul, ou branca. O fruto consiste de uma cápsula redonda de cor amarronzada da qual saem as sementes, brilhantes e planas.

As sementes apresentam dois tipos – marrom e dourada. A marrom é cultivada em regiões de clima quente e úmido e a dourada, em regiões frias.

Linhaça Marrom:
• é cultivada em regiões de clima quente e úmido;
• são utilizados agrotóxicos,
• é um produto cultivado no Brasil, no Rio Grande do Sul

Linhaça Dourada:
• é cultivada em regiões frias,
• não se utiliza agrotóxicos no seu plantio,
• é produzida no Canadá e no norte dos Estados Unidos.

Ambas possuem ômega 3, ômega 6 e ômega 9, são uma boa fonte de proteína vegetal, vitaminas e minerais, contêm boa quantidade de fibras, além disso, gerarão os seguintes benefícios:
• Ajuda na prisão de ventre,
• Diminui o colesterol,
• Favorece o controle dos níveis de açúcar no sangue,
• Previne a obesidade,
• Aumenta o poder da saciedade,
• Ajuda a regular a pressão arterial/freqüência cardíaca,
• Ajuda na diminuição dos sintomas da menopausa e da TPM,
• Diminui a retenção de líquidos,
• Reduz o risco de inflamações (gastrites, meningite, hepatite, artrite e etc);
• Auxilia na redução do peso.

A linhaça possui lignanas na sua composição, estas são fitoestrógenos presentes nas paredes celulares dos vegetais que apresentam propriedades antioxidantes e anticarcinogênicas. Por serem semelhantes ao estrogênio, as lignanas podem ter efeito na menopausa e diminuir o risco de câncer de mama.

Pode ser consumida em grãos inteiros ou moídos, pode ser adicionada nas refeições, nas saladas, nas frutas, iogurtes, nos pães, em bolos, barras de cereais. Além disso, pode ser consumida em produtos derivados da linhaça, como óleos, farelo, goma, enfim, aonde desejar. O recomendado é consumir uma colher de sopa por dia, podendo ser a qualquer hora do dia!

Para se obter mais benefícios nutricionais, é recomendável ingerir a linhaça moída, do que a semente inteira, que é difícil de ser digerida. Uma alternativa para quem utiliza o grão da linhaça é passá-la em um processador ou liquidificador na tecla pulsar, para que não vire pó. Depois, guarde-a na geladeira, em um vidro limpo e seco bem fechado e deve ser consumida em mais ou menos uma semana. Desta forma, a utilização será ainda melhor.

Benefícios do aleitamento materno:



Vantagens para a mãe:
- Reduz a incidência de câncer de mama.
-Reduz a incidência de diabetes.
-Protege a mulher contra a osteoporose.
-Aumenta o Vínculo entre a mãe e seu bebê.

Vantagens para o bebê:
- redução da incidência de doenças alérgicas, como alergias alimentares e asma.
-redução da ocorrência de diarréia.
-redução no número de internações hospitalares.redução na ocorrência de otite média.
-Prevenção da obesidade futuraredução na ocorrência de infecções respiratórias.

Para curar-se da ressaca - BEBA ÁGUA DE COCO!



Ainda de ressaca? Vá de água de coco.

A bebida além de refrescante e deliciosa ainda recarrega o corpo de energia e potássio. O álcool desidrata e a água fresca do coco fará seu corpo e mente voltarem a funcionar normalmente.

Além disso, a água de coco regula os movimentos intestinais, melhora o sistema imune, previne infecções bacterianas e virais.

A bebida fornece poucas calorias, um copo de 240 ml contém:
cerca de 46kcal,
3 g de fibras,
600 mg de potássio e 60 mg de magnésio.

ADOÇANTES - cuidado na escolha!

Sacarose: o velho e conhecido açúcar! Estudos recentes demonstram que diversas doenças estão relacionadas a seu consumo. Além de cáries, obesidade e diabetes, a sacarose também pode causar câncer e doenças neurológicas.
Acessulfame-K: trata-se de um sal de potássio sintético, e adoça 180 vezes mais que o açúcar. Muito utilizado na culinária, pois aguenta altas temperaturas. Liberado para diabéticos, e proibido para pessoas com problemas renais.
Aspartame: combinação de ácido aspártico e fenilalanina. Seu poder adoçante é 200 vezes maior que da sacarose. Possui 4 calorias por grama, e pode ser usado por diabéticos. Não deixa sabor residual. Contraindicado para gestantes, lactentes e pessoas que não conseguem metabolizar a fenilalanina.
Ciclamato: adoça 30 vezes mais que o açúcar comum. É feito a partir de um derivado do petróleo. Pessoas com problemas renais e hipertensos não devem usar. Já foi relacionado ao câncer, mas hoje é liberado em mais de 50 países. Por ter ação osmótica pode ter efeito laxativo mínimo.
Sacarina: muito parecido com o ciclamato, também é composto por um derivado do petróleo. Deixa sabor residual amargo e metálico. Seu consumo também já foi relacionado ao câncer. Hoje é liberado em cerca de 100 países. Algumas pessoas podem apresentar quadro alérgico com sintomas de náuseas e anorexia.
Sucralose: é feito a partir de uma molécula da sacarose, mas adoça 600 vezes mais. Não é metabolizado pelo organismo, e por isso, pode ser consumido por diabéticos, já que não altera os níveis de glicose. Por ter cloro na composição, se consumido em excesso atrapalha o bom funcionamento da tireóide, pois compete com o iodo.
Frutose: adoçante natural encontrado nas frutas e também em alguns vegetais, cereais e no mel. Não pode ser levado ao fogo, adoça cerca de 170 vezes mais que o açúcar comum e causa cáries. Seu uso não é recomendado para quem tem excesso de triglicerídeos e só pode ser liberado para diabéticos se a glicemia estiver controlada.
Steviosídeo: de origem vegetal, adoça 300 vezes mais que o açúcar. Não possui contraindicações, mas como deixa sabor residual amargo, é um pouco difícil de ser aceito pelo paladar. Não causa cáries.
Xilitol: deriva da xilose, um tipo de açúcar. Tem poder adoçante menor que do açúcar, porém, como não favorece a formação de cáries, é muito utilizado na fabricação de balas e chicletes. Pode ter efeito laxativo.
Fonte: Fernanda Granja, nutricionista funcional

Açúcares - Guia

Se você fosse escolher o melhor ou o pior açúcar de todos os tempos, saberia responder?? E se houvesse à sua frente várias opções de açúcares, saberia qual escolher? Primeiro, vamos aos vários tipos de açúcares que você encontra no mercado:
Açúcar refinado é o açúcar branco, ou açúcar de mesa, é a sacarose que é obtida através de um processo de purificação ou refinamento do açúcar da cana. É o tipo de açúcar mais consumido no mundo, e por ser muito processado acaba perdendo todas as vitaminas e minerais, resultando apenas em “calorias vazias”.
Já o açúcar mascavo é feito do caldo de cana recém extraído, o que torna o seu gosto parecido com o da cana. Ele não passa pelo processo de branqueamento, o que torna desnecessário o uso de aditivos químicos. Apresenta maior quantidade de cálcio, magnésio, fósforo e potássio, e discretos teores diminuídos em calorias e carboidratos. Seu benefício é o de ter vários nutrientes que favorecem o organismo.
O açúcar demerara é obtido por um leve processo de purificação do açúcar da cana, porém não recebe aditivos químicos como o açúcar refinado. Mantém teores de minerais da cana semelhante ao açúcar mascavo. É um tipo de açúcar bastante usado no preparo de doces, mas cai muito bem com leite, sucos e café.
O açúcar cristal é muito utilizado no preparo de doces, passa por um processo de refinamento em que se perdem 90% dos sais minerais, ou seja, não é o mais indicado, mesmo sendo orgânico.
A frutose é um açúcar extraído da fruta e do milho e tem o poder adoçante superior em 30 vezes ao da sacarose. O mel é um alimento que apresenta uma alta concentração de frutose, por isso é considerado um adoçante natural. Seria uma possível substituta da glicose na dieta de diabéticos, já que a frutose não requer insulina para ser absorvida pelo organismo, no entanto, ela é absorvida muito rapidamente e isso prejudica ainda mais o organismo. Deve-se tomar um cuidado extra com o uso da frutose na questão dos triglicerídeos. A obesidade nos Estados Unidos foi
O xarope de agave é um adoçante natural obtido através de uma planta mexicana, apresenta poder adoçante 3 vezes maior que o açúcar de mesa, ou seja, a sacarose, e ainda possuí baixo índice glicêmico, não promovendo um pico de glicose sanguínea. É rico em minerais como ferro, cálcio, potássio e magnésio, e é menos viscoso que o mel, sendo dissolvido mais facilmente. Mas deve-se tomar o mesmo cuidado com a frutose, pois funciona do mesmo jeito. Não é tão liberado assim!
Stévia é um adoçante produzido a partir de uma planta, e em pó, que é a forma mais comumente comercializada, seu poder adoçante pode chegar a ser de 70 a 400 vezes superior ao açúcar branco. Dentre seus benefícios destaque-se não conter calorias, a inibição da formação de cáries dentais, e ainda pode ser usada para fins culinários. Tem um gosto amargo, mas é o único indicado para grávidas e crianças.
A sucralose é um adoçante produzido a partir da cana de açúcar e apresenta poder adoçante 600 vezes maior que o açúcar comum. Não contém calorias, e pode ser usado como açúcar sem perder a similaridade com o mesmo até em altas temperaturas. É aprovado para o uso de gestante, mas como tem cloro na composição, compete com o iodo e prejudica quem tem problema de baixa função na tireóide, o hipotiroidismo. Além disso, ao logo do tempo, pode causar hipotiroidismo subclínico, ou seja, o excesso de uso desse adoçante pode causar sintomas de hipotiroidismo ou prejudicar a função da tireóide.
O mel é um alimento natural, feito por abelhas a partir de néctar de flores e/ou exsudatos sacarínicos de plantas. É composto por 43% em média de frutose. É um alimento rico em minerais como selênio, manganês, zinco, cromo, alumínio. Por ser rapidamente absorvido não possibilita o ataque de bactérias intestinais, desta maneira, não forma grandes quantidades de gases e não gera cólicas em crianças. Já o melado é obtido pela evaporação do caldo de cana, ou a partir da rapadura, pode ser definido como xarope de caldo de cana. Seu uso é indicado em casos de anemia e prisão de ventre, e beneficia o crescimento de ossos e dentes, pois é riquíssimo em vitaminas e sais minerais. É um alimento completo e muito nutritivo.
Os Adoçantes Artificiais: são produtos químicos que também servem para adoçar e que geralmente vem do petróleo ou de alguma reação química. Não existem estudos que comprovem a ocorrência de câncer, mas seu uso não pode ser indiscriminado como vemos nos dias de hoje. O adoçante, por ser um produto químico, faz nosso organismo stressar e liberar cortisol e o que acontece é o seguinte: o excesso de açúcar no organismo é um tipo de stress, e toda vez que o organismo stressa libera um hormônio protetor, que é o cortisol. O problema é que quando há cortisol em grande quantidade (e quem não vive em stress hoje????), há o aumento da gordura corporal. Por isso acumulamos tanta gordura sem motivo aparente e por isso tantos médicos falam que stress engorda! E engorda mesmo!!!!!Outro problema é que as nossas células não reconhecem o adoçante como glicose. Por não ocorrer esse reconhecimento pelo organismo, na próxima refeição haverá um aumento na ingestão de carboidratos como: pão, macarrão, bolachas, ou seja, a pessoa acaba comendo mais do que deveria sem necessidade.
Como vemos em alguns tipos de açúcar, ele é muito bem vindo ao organismo, pois ele é a única fonte de energia que utilizamos. Tudo o que você ingere no final no seu metabolismo, vira açúcar, ou seja, mesmo que você consuma uma carne por exemplo ou uma outra fonte de proteína, no final das contas, ela vai virar açúcar dentro de você! Por isso, precisamos tomar tanto cuidado. Não é que ele seja o grande vilão da história, o problema é que consumimos geralmente açúcar demais. E é isso que faz mal...
O excesso pode causar: diabetes, esteatose hepática não alcoólica (fígado gorduroso sem a presença de álcool), falência do pâncreas e consequentemente falta de insulina , resistência à insulina, excesso de cortisol, acelera o envelhecimento por excesso de radical livre, fermenta o sistema digestivo produzindo gases e má digestão, atrapalhando a absorção de nutrientes, (podendo agravar queda de cabelo, unhas fracas, infertilidade), e por fim aumenta a acidificação do sangue que é tão prejudicial ao organismo, podendo gerar várias doenças. Conclusão: o ideal é fazer o rodízio de açúcares, ou seja, ingerir açúcar demerara, açúcar mascavo, frutose, melado, stévia e intercalar as marcas de adoçante. Não use sempre o mesmo tipo de adoçante ou açúcar. Varie o máximo que conseguir. Assim você vai treinar o seu paladar e vai se acostumar com sucos e cafés menos doces.

Fonte: Fernanda Granja - nutricionista funcional