O glúten é uma proteína presente no trigo, centeio, cevada e aveia. É de difícil digestão, por isso, pode estimular reações do sistema imune que poderão desencadear vários sintomas no organismo.
Existem algumas reações imunológicas pelas quais o glúten pode trazer problemas ao organismo. A mais conhecida delas é a que causa a doença celíaca, porém, o glúten também pode desencadear sintomas no organismo por outras reações imunológicas, principalmente as alergias chamadas tardias ou escondidas, nas quais é mais difícil relacionar o alimento como causador dor sintomas. Em todos os casos, é recomendado fazer uma dieta isenta de alimentos que contenham glúten, porém, no caso da doença celíaca o indivíduo precisa fazer restrição total do glúten, inclusive de produtos que tenham no rótulo a informação “pode conter glúten” ou mesmo “contém traços de glúten”. No caso das reações tardias, normalmente é necessária uma restrição mais radical nos dois a três meses iniciais, e depois, conforme a melhora dos sintomas, rodiziar os alimentos que contém glúten a cada 4 dias, em média.
A doença celíaca causa uma diminuição da capacidade de absorção de nutrientes no intestino. Os sintomas mais comuns são diarréia crônica, esteatorréia (fezes gordurosas), cólicas abdominais, perda de peso, entre outros.
Já a sensibilidade ao glúten (ou intolerância/alergia tardia) pode se manifestar por um ou mais sintomas, tais como: constipação alternando com diarréia, cólicas e distensão abdominal, dores articulares e musculares, inchaços, “formigamento” e diminuição da sensibilidade dos membros, pele seca, grande queda de cabelos, hiperatividade, distúrbio de concentração, hipoglicemia, depressão, problemas na tireóide, infecções urinárias, dores ou incomodo nas pernas, principalmente na hora de dormir, osteopenia ou osteoporose em adultos jovens ou crianças, dificuldade de crescimento e/ou de fortalecimento muscular, anemia constante não responsiva à suplementação de ferro entre outros.
A sensibilidade ao glúten pode ocorrer pela falta da enzima capaz de digeri-lo, pela ação do glúten como um citotóxico, ou ainda pela ação da lectina (proteína ligante de açúcares), causando aglutinação de células, que causam agressão às vilosidades intestinais.
Nesse caso, os alimentos fontes de glúten devem ser substituídos por alimentos de equivalência nutricional e energética (farinha de arroz, fécula de batata, polvilho doce e azedo, fubá, amido e farinha de milho, tapioca, farinha de mandioca, amaranto, trigo sarraceno, araruta, quinua) por um determinado período (sempre com acompanhamento de nutricionista), e após esse período, é possível consumir o glúten em rotatividade com os outros alimentos, controlando os sintomas.
A aveia, por conter pequena quantidade de glúten, aparece em algumas receitas, mas as pessoas que precisam seguir uma dieta restrita terão opções de substituição. Na maior parte dos casos, as pessoas que tem reações tardias ao glúten, podem consumir a aveia a cada 3 a quatro dias.
Existem algumas reações imunológicas pelas quais o glúten pode trazer problemas ao organismo. A mais conhecida delas é a que causa a doença celíaca, porém, o glúten também pode desencadear sintomas no organismo por outras reações imunológicas, principalmente as alergias chamadas tardias ou escondidas, nas quais é mais difícil relacionar o alimento como causador dor sintomas. Em todos os casos, é recomendado fazer uma dieta isenta de alimentos que contenham glúten, porém, no caso da doença celíaca o indivíduo precisa fazer restrição total do glúten, inclusive de produtos que tenham no rótulo a informação “pode conter glúten” ou mesmo “contém traços de glúten”. No caso das reações tardias, normalmente é necessária uma restrição mais radical nos dois a três meses iniciais, e depois, conforme a melhora dos sintomas, rodiziar os alimentos que contém glúten a cada 4 dias, em média.
A doença celíaca causa uma diminuição da capacidade de absorção de nutrientes no intestino. Os sintomas mais comuns são diarréia crônica, esteatorréia (fezes gordurosas), cólicas abdominais, perda de peso, entre outros.
Já a sensibilidade ao glúten (ou intolerância/alergia tardia) pode se manifestar por um ou mais sintomas, tais como: constipação alternando com diarréia, cólicas e distensão abdominal, dores articulares e musculares, inchaços, “formigamento” e diminuição da sensibilidade dos membros, pele seca, grande queda de cabelos, hiperatividade, distúrbio de concentração, hipoglicemia, depressão, problemas na tireóide, infecções urinárias, dores ou incomodo nas pernas, principalmente na hora de dormir, osteopenia ou osteoporose em adultos jovens ou crianças, dificuldade de crescimento e/ou de fortalecimento muscular, anemia constante não responsiva à suplementação de ferro entre outros.
A sensibilidade ao glúten pode ocorrer pela falta da enzima capaz de digeri-lo, pela ação do glúten como um citotóxico, ou ainda pela ação da lectina (proteína ligante de açúcares), causando aglutinação de células, que causam agressão às vilosidades intestinais.
Nesse caso, os alimentos fontes de glúten devem ser substituídos por alimentos de equivalência nutricional e energética (farinha de arroz, fécula de batata, polvilho doce e azedo, fubá, amido e farinha de milho, tapioca, farinha de mandioca, amaranto, trigo sarraceno, araruta, quinua) por um determinado período (sempre com acompanhamento de nutricionista), e após esse período, é possível consumir o glúten em rotatividade com os outros alimentos, controlando os sintomas.
A aveia, por conter pequena quantidade de glúten, aparece em algumas receitas, mas as pessoas que precisam seguir uma dieta restrita terão opções de substituição. Na maior parte dos casos, as pessoas que tem reações tardias ao glúten, podem consumir a aveia a cada 3 a quatro dias.